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Quem foi Madre Teresa Grillo Michel- comemorando dia 25.09.2017

Quem foi Madre Teresa Grillo Michel
Uma mulher corajosa e amiga dos pobres.
Teresa Grillo nasceu em 25 de setembro de 1855 em Spinetta Marengo, Itália. Uma moça de boa família realizou os estudos na Escola das Damas Inglesas. Sempre uma jovem feliz e cheia de vida, amiga de todos de modo especial dos mais pobres e dos filhos dos empregados de sua casa. A partilha era uma característica abrangente na sua vida. Teresa Michel depois de 14 anos de serena vida conjugal (entristecida somente pela impossibilidade de ter filhos), a vida de Teresa vem sacudida tanto pela morte da mãe quanto pela morte, em pouco tempo de distância, do marido. Abre-se, então, um tempo de grave crise pessoal, pela qual Teresa, sem apoio afetivo, se põe diante do Senhor e de Maria. Pela oração e no encontro com os pobres nasce em Teresa um novo sentimento: formar uma nova família com os irmãos pequenos do Senhor: aqueles que sofrem os pobres. A sua casa se abre às crianças abandonadas, que se tornam seus "filhos". Os seus bens e as suas jóias são vendidos para sustentar a nova família. Muitos não entendem a escolha de Teresa, mas algumas amigas se unem a ela. Em 1893 abre o "Pequeno Abrigo da Divina Providência". Em 1899, nasce a Congregação das Pequenas Irmãs da Divina Providência. Um grupo de mulheres corajosas, discípulas de Jesus e amigas dos pobres.
"Que cada uma das filhas da Divina Providência se glorie de ser uma fonte de água em meio do caminho, onde todos possam alcançar socorro a toda hora". (Madre Teresa Grillo Michel)
Escrito por Padre Delair Cuerva
Imagens: Irmã Mônica Maria FMDP
QUE a BEATA MADRE TERESA MICHEL interceda por cada um de nós


9 anos Bodas de cerâmica.  Agradecemos a Deus pela vida da Fraternidade Missionária da Divina Providência.  Parabéns a todos que peeseveram
Neste sábado dia 10 de Junho, nosso fundador Padre Frei Delair Sebastião Cuerva fez 28 ANOS de sacerdócio. Nossa homenagem e carinho para ela
E nossa FRATERNIDADE agradece Dona Vera pela recepção em vossa casa.  Deus a abençoe muito.
 

Convivência

Nossa Fraternidade faz convivencia e visita nas casasde nossos amados amigos da nossa FMDP... Alegria de ser Fraternidade Missionária da Divina Providência . Aqui Capela de Santo Agostinho no bairro de Monte Alegre.  Botucatu

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Quando nos colocamos nas mãos de Deus a Providência se torna escandalosa em nossa vida... Sejamos felizes por seguir Cristo e principalmente quando as provações baterem em nossa porta,  afinal o Caminho é o da Cruz e a Vitória veio por ela

Ser Missionário da Divina Providencia

Ser Missionário da Divina Providencia é servir com alegria!!! 
Em nosso Carisma queremos ser presença e demostrar que a Divina Providência é escandalosa como Madre Teresa Grillo Michel nos ensina em sua espiritualidade!!!!

Segunda-Feira Santa: Precisamos ter um coração despojado para servir a Deus

Não tenhamos receio de sermos despojados, porque, assim foi o nosso Mestre

“Maria, tomando quase meio litro de perfume de nardo puro e muito caro, ungiu os pés de Jesus e enxugou-os com seus cabelos” (Jo 12, 3).
Que beleza, na celebração desta Semana Santa, esse Evangelho ocupar um lugar tão importante. Porque, Jesus está na casa de Lázaro e Marta, e no meio de uma refeição Maria coloca-se aos Seus pés. Ela toma o melhor perfume, mais caro e esplêndido, e joga aos pés do Mestre.
Aqui é uma atitude maravilhosa de desprendimento, de reconhecimento e adoração, de se colocar inteira como ela está fazendo e com tudo que tem aos pés do Mestre Jesus.
Ele foi o Senhor que transformou a vida de Maria, e ela reconhece que Ele é o Senhor da sua vida, por isso ela não têm reservas e joga o melhor de si aos pés do Mestre Jesus. Quando ela vai enxugando, com seus cabelos os pés de Jesus, ela está dizendo que todo o seu corpo, tudo aquilo que ela é, está inteiramente aos pés de Jesus.
Como seria bom e, é de fato, necessário nos colocarmos inteiros aos pés de Nosso Senhor Jesus Cristo!
Sabe, as pessoas se voltam para Jesus mas, muitas vezes, voltam-se pela metade, voltam-se só de espírito, voltam-se com uma coisa ou outra. Mas, precisamos ir com o corpo, com a alma, com o espírito, com nossos bens e posses. Precisamos nos despojar, colocar-nos inteiros e sem reservas ao coração de Jesus, aos Seus pés.
O que Maria fez é contraditório ao que Judas, que era discípulo de Jesus, não fez e está repreendendo. “Como essa mulher faz isso? Esse perfume vale trezentas moedas de pratas. Podemos dá-las aos pobres”.
Não quer dizer que Judas esteja preocupado em ajudar os pobres. Ele é avarento, é apegado ao dinheiro, só se preocupa consigo. Desculpe-me, temos uma sociedade, um mundo em que vivemos onde há pessoas que só se preocupam com o dinheiro. E preocupam-se não porque são pessoas econômicas. Não! São pessoas avarentas, elas não são capazes do pouco ou do muito que têm, ter um coração despojado para servir a Deus e ao próximo, para ajudar as pessoas.
São sempre assim, desculpe-me a expressão, com a mão fechada, porque, não é a mão que se fecha, mas é o coração, é o coração que se apega. E aí essas pessoas não sabem ser livres.
É o que acontece com este discípulo de Jesus, chamado Judas. Ele é a contradição do despojamento, não é aquela pessoa que simplesmente gasta tudo o que tem. Não estamos falando disso não! Estamos falando de pessoas despojadas, pessoas generosas, pessoas que dão o melhor de si para os outros e para Deus.
Não podemos ser discípulos de Judas. Somos discípulos de Jesus que deu tudo de si, e a si por inteiro para salvar a humanidade. Não tenhamos receio de sermos despojados, porque, assim foi o nosso Mestre!
Deus abençoe você!
Fonte: http://homilia.cancaonova.com/homilia/precisamos-ter-um-coracao-despojado-para-servir-a-deus/ 

A importância do Domingo de Ramos

A importância do Domingo de Ramos
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações
A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como “Aquele que vem em nome do Senhor”. Esse povo tinha visto Jesus ressuscitar Lázaro de Betânia havia poucos dias e estava maravilhado. Ele tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas; mas esse mesmo povo tinha se enganado no tipo de Messias que Cristo era. Pensava que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão.
Para deixar claro a este povo que Ele não era um Messias temporal e político, um libertador efêmero, mas o grande Libertador do pecado, a raiz de todos os males, então, o Senhor entra na grande cidade, a Jerusalém dos patriarcas e dos reis sagrados, montado em um jumentinho; expressão da pequenez terrena. Ele não é um Rei deste mundo! Dessa forma, o Domingo de Ramos dá o início à Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras.
Os ramos lembram nosso batismo
Esses ramos significam a vitória: “Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas”. Os ramos santos nos fazem lembrar que somos batizados, filhos de Deus, membros de Cristo, participantes da Igreja, defensores da fé católica, especialmente nestes tempos difíceis em que esta é desvalorizada e espezinhada. Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Missa, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição.
O sentido da Procissão de Ramos
O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus. Ela nos recorda que somos apenas peregrinos neste mundo tão passageiro, tão transitório, que se gasta tão rapidamente. E nos mostra que a nossa pátria não é neste mundo, mas sim na eternidade, que aqui nós vivemos apenas em um rápido exílio em demanda da casa do Pai. A Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Nosso Senhor Jesus: Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos causados pelas mãos do soldados na casa de Anãs, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do Cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, Seu diálogo com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.
Entrada “solene” de Jesus em Jerusalém
A entrada “solene” de Jesus em Jerusalém foi um prelúdio de Suas dores e humilhações. Aquela mesma multidão que O homenageou, motivada por Seus milagres, agora vira as costas a Ele e muitos pedem a Sua morte. Jesus, que conhecia o coração dos homens, não estava iludido. Quanta falsidade há nas atitudes de certas pessoas! Quantas lições nos deixam esse Domingo de Ramos! O Mestre nos ensina, com fatos e exemplos, que o Reino d’Ele, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível: o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruir a morte; perder a vida para ganhá-la. A muitos o Senhor Jesus decepcionou; pensavam que Ele fosse escorraçar Pilatos e reimplantar o reinado de Davi e Salomão em Israel; mas Ele vem montado em um jumentinho frágil e pobre.
Muitos pensam: “Que Messias é esse? Que libertador é esse? É um farsante! É um enganador que merece a cruz por nos ter iludido”. Talvez Judas tenha sido o grande decepcionado. O Domingo de Ramos ensina-nos que a luta de Cristo e da Igreja e, consequentemente, a nossa também, é a luta contra o pecado, a desobediência à Lei Sagrada de Deus, que hoje é calcada aos pés até mesmo por muitos cristãos que preferem viver um Cristianismo “light”, adaptado aos seus gostos e interesses, e segundo as suas conveniências. Impera, como disse Bento XVI, “a ditadura do relativismo”. O Domingo de Ramos nos ensina que seguir o Cristo é renunciar a nós mesmos, morrer na terra como o grão de trigo para poder dar fruto, enfrentar os dissabores e ofensas por causa do Evangelho do Senhor. Ele nos arranca das comodidades e das facilidades, para nos colocar diante d’Aquele que veio ao mundo para salvá-lo.
Fonte: http://formacao.cancaonova.com/…/a-importancia-do-domingo-…/

Esta é a grande semana

Esta é a grande semana
A Semana é Santa e é grande por causa do mistério de Cristo
“A Sagrada Escritura, confirmada pela experiência dos séculos, ensina à família humana que o progresso, grande bem para o homem, traz também consigo uma enorme tentação. De fato, quando a hierarquia de valores é alterada e o bem e o mal se misturam, os indivíduos e os grupos consideram somente seus próprios interesses e não o dos outros.
Por esse motivo, o mundo deixa de ser o lugar da verdadeira fraternidade, enquanto o aumento do poder da humanidade ameaça destruir o próprio gênero humano. Se alguém pergunta como pode ser vencida essa miserável situação, os cristãos afirmam que todas as atividades humanas, quotidianamente postas em perigo pelo orgulho do homem e o amor desordenado de si mesmo, precisam ser purificadas e levadas à perfeição por meio da cruz e ressurreição de Cristo. Redimido por Cristo e tornado nova criatura no Espírito Santo, o homem pode e deve amar as coisas criadas pelo próprio Deus. Com efeito, recebe-as de Deus; olha-as e respeita-as como dons vindos das mãos de Deus” (Gaudium et Spes 37).
O acontecimento primordial da fé cristã é o Mistério Pascal de Jesus Cristo, em sua Morte e Ressurreição. Acreditamos com toda a força de nossa alma que a vida humana encontra sentido justamente em Cristo. Nele todas as esperanças podem se realizar e todos os esforços pelo bem e pela verdade chegam a porto seguro. Quando professamos a fé, temos a certeza de que Jesus Cristo é caminho, Verdade e Vida para todos. Cabe-nos respeitar as pessoas que têm outras convicções religiosas e existenciais, mas não nos é lícito omitir-nos na proclamação da verdade da fé.
Em torno da Ressurreição de Cristo, toda a prática religiosa cristã se organizou, no correr dos séculos. O dia dos dias é o domingo, pois Jesus venceu a morte, o pecado e a dor no primeiro dia da semana. Assim, para os cristãos esta realidade supera os ciclos naturais, ainda que dias, noites, meses e anos sejam vividos por nós junto com as outras pessoas. Vivemos entre dois polos de tensão, “dependurados” na certeza da Ressurreição e na volta do Senhor, no fim dos tempos, quando Deus for tudo em todos. Por isso a Igreja clama com confiança: “Anunciamos, Senhor, a vossa Morte, proclamamos a vossa Ressurreição! Vinde, Senhor Jesus!”
Do Domingo veio a semana cristã, dele se ampliaram os horizontes celebrativos, para que o mistério de Cristo se faça sempre presente e atual. Do dia da Ressurreição veio a Páscoa anual, celebrada com toda solenidade. Os mistérios da vida de Cristo vieram, pouco a pouco, a ser comemorados, sempre com a Santa Missa, presença e renovação do Sacrifício do Calvário, tudo marcado pela abundante proclamação da Palavra de Deus. As pessoas que escolheram seguir Jesus Cristo e o fizeram com radicalidade, que nós chamamos de santos e santas, são recordadas no dia de sua Páscoa pessoal na morte, o que levou a Igreja a celebrar, também com a Santa Missa, seus exemplos e sua intercessão orante pelos que caminham rumo à pátria definitiva.
Nosso calendário é chamado “litúrgico” porque se organiza em torno do único mistério, Jesus Cristo, nosso Salvador, que morreu e ressuscitou para nos salvar. A cada ano, retornamos apenas às mesmas celebrações, mas nos encontramos crescidos e mais amadurecidos na fé, para testemunhá-la mais ainda.
Este deve ser o programa de vida do cristão. Entende-se assim porque nossas famílias incutiram em nós o gosto pelas celebrações da Igreja. Batismo, Primeira Comunhão, Crisma, Matrimônio marcam este ritmo, a que se acrescentam as devoções das famílias, ou as festas de padroeiros, Círios, Coroações, Novenas, Procissões. Parecemos agradavelmente teimosos, sem permitir que outras realidades nos engulam de vez! Olho assim para a realidade amazônica, mas quero ver mais longe, por saber que em todos os quadrantes há cristãos assim dispostos a manter viva, não só a fé, mas também uma sadia influência na cultura do tempo em que vivemos.
Entretanto, nosso calendário católico oferece ao mundo uma semana especial, e estamos às suas portas, chamada santa por causa do Senhor que se faz presente com intensidade, suscitando a conversão aos valores do Evangelho. Chegue a todos o convite da Igreja Católica para a grande missão chamada Semana Santa!
Esta semana é grande porque a Palavra de Deus é oferecida com abundância. A Semana é Santa e é grande por causa do mistério de Cristo celebrado na Liturgia a partir do Domingo de Ramos, para chegar ao Tríduo Pascal, de Quinta-feira Santa, ao cair da tarde, até Domingo de Páscoa, tendo seu ponto mais alto na Vigília Pascal na Noite Santa.
Não dá para sermos espectadores, pois tudo o que acontece é em vista de nossa vida cristã e de nossa salvação. Quando foi publicado o cartaz da Campanha da Fraternidade de 2015, a figura do Papa Francisco realizando o lava-pés na Semana Santa deixou uma forte impressão em todo o país. O rito não tem nada de teatral, nem mesmo de gestos do passado. É extremamente atual e provocante! E a Sexta-feira Santa traz consigo o chamado ao seguimento de Jesus, para conduzir-nos depois à Páscoa, celebrada em seu coração, da Vigília Pascal para o Domingo.
E que dizer dos grandes sermões pronunciados na Semana Santa? Em nossa Belém, o Sermão das Três Horas da Agonia, com as Sete Palavras de Jesus na Cruz, na Sexta-feira Santa, abre ouvidos e corações a cada ano. Pelas ruas, a Via-Sacra, o Sermão do Encontro, o descendimento da Cruz, tudo se torna anúncio, resposta de fé e vida nova para todos. Além das celebrações litúrgicas e dos grande sermões, os acontecimentos pascais são também encenados com capricho por uma infinidade de grupos. A Paixão de Cristo é o episódio da história da humanidade mais representada em peças teatrais. Quanta gente já encontrou emoção e conversão assistindo nas praças públicas estes espetáculos.
Permaneça em nós, na grande Semana, o apelo de Santo Atanásio, que vale como convite: “É muito belo passar de uma para outra festa, de uma oração para outra, de uma solenidade para outra solenidade. Aproxima-se o tempo que nos traz um novo início e o anúncio da santa Páscoa, na qual o Senhor foi imolado. O Deus que desde o princípio instituiu esta festa para nós, concede-nos a graça de celebrá-la cada ano. Ele que, para nossa salvação, entregou à morte seu próprio Filho, pelo mesmo motivo nos proporciona esta santa solenidade que não tem igual no decurso do ano. Esta festa nos sustenta no meio das aflições. Por ela Deus nos concede a alegria da salvação e nos faz amigos uns dos outros. É este um milagre de sua bondade: congrega nesta festa os que estão longe e reúne na unidade da fé os que, porventura, se encontram fisicamente afastados” (Das Cartas pascais de Santo Atanásio, bispo).
Fonte: http://formacao.cancaonova.com/…/qu…/esta-e-a-grande-semana/

O Amor de Deus

"Deus nos ama demais... Quando meditamos sua palavra e a meditamos no silencio, Deus fala em nossos corações.
Começamos essa primeira sexta-Feira do mês pedindo a Deus para nos preparar a semana santa e que nos converta inteiramente para Ele. Façamos de nossas vidas a vivência do Evangelho." Hoje Temos Adoração na Asfa Botucatu, se puder venha adorar Jesus. Também coloque seuss pedidos de oração que será colocado aos pés de Jesus. Preparamos para uma boa e semana Santa. Deus Abençõe a todos!!!!
Nossa Fraternidade hoje está em festa!!! Nosso Irmão Frei Américo José está fazendo aniversário!!! 
Que Deus te abençoe e ilumine sempre Frei Américo. Que Deus lhe conceda muitas bençãos hoje e sempre.... Feliz aniversário!!!

Reflexão Vocacional

Vocação é um chamado de Deus, é um dom que Ele concede a cada um de nós para realizar uma missão.

“Vem e segue-me”, eis o convite de Jesus, que nos chama para segui-lo e anunciar a todos os povos o Reino de Deus.

Nossa primeira vocação é o chamado à vida. “Antes que fosses formado no ventre de tua mãe, antes do teu nascimento, te conhecia e te consagrei, para ser meu profeta entre as nações te escolhi. (Jr 1,5)”
Quem chama e nos capacita para a missão é Deus. A nós, cabe apenas responder SIM ou NÃO ao seu chamado.

Qual é sua vocação? Somos todos chamados.

Através do batismo, Deus nos chama a sermos profetas, sacerdotes e reis, ser sinal de sua presença no mundo, templo vivo onde habita o próprio Deus; somos chamados a sermos santos, ou seja, Ele nos concede dons, talentos, liberdade e o desejo de ser feliz.

Mas para realizar o plano de Deus em nossa vida, Ele nos faz um chamado específico: vivermos a nossa vocação como leigo, sacerdote ou religioso. Assim, cada um, conforme sua vocação, é chamado a colaborar na construção de um mundo justo e fraterno.

As vocações específicas são: sacerdotal, matrimonial, religiosa e laical Vocação sacerdotal: o padre é chamado a exercer seu ministério por meio da pregação da Palavra de Deus e dos sacramentos, estimulando nos fiéis o amor ao Reino de Deus.

Vocação matrimonial: a família, pequena Igreja doméstica, o primeiro lugar para a iniciação cristã das crianças. Ela oferece aos filhos um sentido cristão de existência e os acompanha na elaboração de seu projeto de vida.
Vocação religiosa: a vida consagrada é chamada a viver a forma d
e vida que Jesus Cristo viveu: casto, pobre e obediente. Os religiosos são pessoas que se consagram totalmente a Deus e ao serviço dos irmãos mais necessitados. O ponto de partida desta vocação, está em seguir Jesus Cristo mais de perto.

Vocação laical: os fiéis leigos são cristãos que estão incorporados a Cristo, pelo batismo, que formam o povo de Deus. São pessoas chamadas a transformar a sociedade, anunciando o Evangelho: no meio em que vive; no mundo do trabalho, da cultura, das ciências e das artes, da política, dos meios de comunicação e da economia, na família. São homens e mulheres da Igreja, no coração do mundo; homens e mulheres, comprometidos com a construção de um mundo novo.

O centro de todas as vocações é a vivência profunda da vocação batismal. Somos chamados a viver e a transmitir a comunhão com a Trindade. A Igreja “atrai”, quando vive em comunhão, pois os discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem-se uns aos outros como ele os amou.

( Rm 12, 4-13; Jo 13, 34).
Setor de Pastoral
Fonte: http://www.rpacisbh.com.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=129&catid=72&Itemid=283